“Não vale a pena tentar fazer remendos que podem resolver o problema, mas geram uma sensação de insegurança. E, além disso, temos a possibilidade de fazer uma obra que dotará o equipamento de valências novas como um ginásio e um segundo tanque”, afirma Eduardo Vítor Rodrigues, presidente da Câmara Municipal de Gaia. O autarca adianta ainda que a obra deverá custar cerca de 2,5 milhões de euros e que já estão a ser realizados os projetos de especialidade.
“Neste momento, e se a Direção-Geral de Saúde também o permitir, a Câmara está a estudar um protocolo com piscinas privadas da envolvente para proporcionar o seu acesso aos utentes em condições iguais às da piscina municipal. Esperamos fechar o processo em setembro”, revelou o presidente da Câmara, lembrando que os utentes que usam a piscina procuram maioritariamente serviços como hidroginástica e fisioterapia. No ano passado, depois do fecho da piscina, que tem cerca de 1700 utentes, os utilizadores foram encaminhados para outros equipamentos do concelho.